Olá Amigos! Espero que todos estejam bem!
O final de semana foi de imensa alegria e aprendizado, pois aconteceu na Faculdade de Medicina em Botucatu o VII Congresso de Saúde e Espiritualidade.
Gostaria muito de passar todos os bons sentimentos que lá pude sentir e a felicidade de ter participado, com esta sensação, escrevo abaixo um pequeno texto sobre uma apresentação muito bonita da sra. Susan Andrews.
O final de semana foi de imensa alegria e aprendizado, pois aconteceu na Faculdade de Medicina em Botucatu o VII Congresso de Saúde e Espiritualidade.
Gostaria muito de passar todos os bons sentimentos que lá pude sentir e a felicidade de ter participado, com esta sensação, escrevo abaixo um pequeno texto sobre uma apresentação muito bonita da sra. Susan Andrews.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o estresse é o mal do século. Pode acreditar: o estresse mata! Atualmente, muitas pessoas se isolam de tal maneira que não mantêm ou não possuem redes sociais. Vão do trabalho para casa e vice-versa, além de finais de semana de trabalho extra.
Redes sociais são extremamente importantes para a saúde espiritual e física. São ferramentas poderosas para manter a CONEXÃO, e esta, por sua vez, é um intrumento que produz felicidade.
Conectar-se a alguém, isto é, manter uma relação de afinidade com amigos, compaheiro (a), família, faz com que o corpo produza ocitocina , um hormônio endógeno que faz com que bons sentimentos aflorem.
A felicidade é mais do que uma estado de euforia que acontece quando, por exemplo, ganha-se um presente aguardado com entusiasmo. Ela é muito mais complexa e constante se desejada assim, é o contentamento a longo prazo, somando-se os altos e baixos, isto é, momentos alegres e aqueles que se tenta recurperar-se de momentos tristes.
Alcançar o estado de felicidade não é simples, pois muitos confundem a felicidade com o estado de euforia momentâneo que se passa em determinados momentos da vida, como citado anteriormente.
Pode-se tentar compreender a felicidade com a fórmula a seguir:
F = G + C + AV
Em que,
F = Felicidade;
G = Genes;
C = Condições externas da vida;
AV = Atividades que o indivíduo relamente faz para ser mais feliz, para perceber o lado positivo.
Um dos pontos basais para a felicidade são os genes (G): 50% do nosso estado de humor é genético, os outros pontos, praticamente, são por nossa conta! Uma pesquisa mostrou que pessoas felizes têm 32% a menos de cortisol (hormônio produzido por todos os animais, principalmente em resposta a situações estressantes) durante um dia. Neste mesmo sentido, a respiração pelo diafragma e o relaxamento profundo por 10 minutos reduz em 50% o excesso de cortisol por um dia inteiro. Ou seja, mesmo aqueles "estressadinhos" geneticamente podem fazer algo para seu nível de felicidade melhorar.
Mais uma vez, as redes socias produzem efeitos que não se pode mensurar. Algumas pesquisas mostram que se você é feliz e passa este sentimento a um conhecido, este, por sua vez, irá fazer o mesmo com outro e assim por diante. A sua felicidade pode ter efeito positivo do outro lado do mundo sem que você note!
A felicidade é palpável, é necessário alcança-la e, principalmente, trabalhar para mantê-la viva em nossas vidas. Assim, surge uma pergunta interessante: o que se pode fazer para determinar a nossa saúde daqui 10 anos, por exemplo? Uma pesquisa sugeriu que não é, isoladamente, a alimentação e hábitos saudáveis que nos farão ter saúde, e sim o amor, ter alguém para dividir os anseios da vida. A pesquisa também mostrou que aqueles que sofrem do mal da solidão têm 5 vezes mais chances de morrer mais cedo.
Desta forma, a apresentação quis mostrar e alertar para um índice atual que pode mensurar a saúde melhor do que outros existentes: o FIB (Felicidade Interna Bruta) em vez do antigo PIB (Produto Interno Bruto). Ao contrário do PIB, o FIB mensura tanto bens materiais e não materiais, estatisticamente. Parece preocupar-se com o verdadeiro contentamento da população: a felicidade que cada um traz dentro de si, procura, idealiza e quer alcançar.
Texto baseado na palestra: “A Ciência Hedônica e Felicidade Interna Bruta – Uma Nova Definição de Riqueza” - Susan Andrews.
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